Arthur Schopenhauer

Arthur Schopenhauer Arthur Schopenhauer (Danzig, – Frankfurt, ) foi um filósofo alemão do século XIX. Ele é mais conhecido pela sua obra principal "O Mundo como Vontade e Representação" (1819), em que ele caracteriza o mundo fenomenal como o produto de uma cega, insaciável e maligna vontade metafísica. A partir do idealismo transcendental de Immanuel Kant, Schopenhauer desenvolveu um sistema metafísico ateu e ético que tem sido descrito como uma manifestação exemplar de pessimismo filosófico. Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o pensamento indiano e alguns dos conceitos budistas na metafísica alemã. Foi fortemente influenciado pela leitura dos Upanishads, que foram traduzidas pela primeira vez para o latim por Abraham Hyacinthe Anquetil-Duperron, no início do século XIX.

Misantropo, pessimista, solitário, individualista e crítico ferrenho da sociedade, Schopenhauer considerava o amor apenas como vontade cega e irracional que todos os seres têm de se reproduzir, dando assim continuidade à vida e, por conseguinte, ao sofrimento. A sensação de felicidade que o amor traz é apenas o interrompimento temporário do querer, a fuga de uma dor imposta pela vontade. Para Schopenhauer, somente o sofrimento é positivo, pois se faz sentir com facilidade, enquanto aquilo ao qual chamamos felicidade é negativo, pois é a mera interrupção momentânea da dor ou tédio, sendo estes últimos a condição inerente à existência. Considerava esse impulso de reprodução, esse "gênio da espécie", tão forte como o medo da morte, daí que muitos amantes arriscam a vida e a perdem obedecendo a este desejo. Apesar de ser, nos tempos contemporâneos, mais conhecido pela sua obra magna (O Mundo como Vontade e Representação), foi apenas com a publicação de "Parerga e Paralipomena", no final de 1851, que ficou amplamente conhecido e famoso ainda em vida. Nesta obra o filósofo discorre sobre uma multitude de assuntos que vão desde temas relacionados ao ensino universitário, à escrita, à sociedade em que vive, revê conceitos que outrora defendia e providencia inúmeros conselhos aos leitores sobre como levar uma vida o mais isente de sofrimento possível. Fornecido pela Wikipedia
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    Por Schopenhauer, Arthur
    Publicado em 2003
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    Por Schopenhauer, Arthur
    Publicado em 1994
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    Publicado em 1948
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    Por Schopenhauer, Arthur
    Publicado em 1907
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    Publicado em 1995
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    Publicado em 1912
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    Publicado em 1911
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    Publicado em 1913
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    Publicado em 1946
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    Publicado em 2012
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    Publicado em 1952
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    Publicado em 1973
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    Publicado em 1909
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    Publicado em 2004
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    Publicado em 1920
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    Por Schopenhauer, Arthur
    Publicado em 2007
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